Se me fosse permitido separar a humanidade em duas partes, os loucos e os outros, e, por modéstia, me colocasse no grupo dos outros, restar-me-ia a angustia de não saber o que eles sabem que eu não sei.
De Anónimo a 2 de Março de 2006 às 11:48 A NEVE São bocados são farrapos caídos ao acaso e por acaso espalhados por todo o lado! São brancos cintilantes e puros leves e gélidos os cristais de neve! Sob o peso opressivo do manto níveo impiedoso e belo adormece a natureza e aparece a tristeza! Este poema, duma amiga minha que vive só e deprimida neste mundo (só, mas não sozinha) é ele mesmo gelo e devastação. Porque será? maria anonima
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De Anónimo a 2 de Março de 2006 às 11:48
A NEVE
São bocados
são farrapos
caídos ao acaso
e por acaso
espalhados
por todo o lado!
São brancos
cintilantes
e puros
leves
e gélidos
os cristais
de neve!
Sob o peso opressivo
do manto níveo
impiedoso e belo
adormece a natureza
e aparece a tristeza!
Este poema, duma amiga minha que vive só e deprimida neste mundo (só, mas não sozinha) é ele mesmo gelo e devastação. Porque será?
maria anonima
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