
Tratando-se de seres da mesma espécie de prática assumidamente social, vivem em interdependência e, pese embora não troquem intimidades ou gostos afins, haverá de subsistir, como principio fundamental, o respeito pelo outro e a integridade dos seus limites e fronteiras, até por garantia reciproca, bastas vezes não assegurada.
Todavia e dependendo da aproximação, sobressaem dois grandes grupos.
Na vertente da sexualidade podem atingir um poderoso entendimento físico, quando a fusão dos corpos garante o tipo de êxtase, como dum só se tratasse, esquecida a partilha.
Na outra vertente, o elo porventura mais fraco, todavia mais poderoso, continuado e consistente, quando partilham intimidades, que não sexuais, e afinidades profundas, discutindo-as no sentir benigno do esclarecimento e evolução.
O ideal, utópico como é de uso, seria a conjugação destes elos numa só corrente, de forma a obter uma magnifica e unica ligação dos frágeis seres que afinal somos.
Apesar do cepticismo, há quem creia em milagres.
3 comentários:
Mas o elo está lá... chama-se ADN! (:
Ó Professor! Esqueceu-se de me avisar que hoje não ia. Como sabe, só lá vou à 5ª feira. Não me fez diferença porque tomei a coisa como passeio e sempre li o boletim informativo. Paciência! Às vezes acontece. 1 bj pequenino
Luísa
Respostas a:
****
O ADN é uma corrente de muitos elos, alguns de platina outros de materiais mais oxidantes, no fundo obedecendo aos mesmos principios.
Não tenho viajado pelo teu sitio.
Acrescenta um carinho ao Rei Afonso
biabisa:
Não tendo este recado a ver com o texto, tratar-se-á de evidente lapso, pelo que será em devido tempo eliminado
Enviar um comentário