quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

(203) Loucuras da noite

O vidro da minha máquina captou esta imagem numa das ultimas idas à grande cidade.
São os fantasmas do stress, ao fim do dia, quais pirilampos, desenfreados, alucinados, sem rumo e bufando dióxido de carbono, porventura na procura de abrigo, em fuga da anunciada fria noite
E eu, ainda mais louco, na busca da perturbada paz e do silencio.

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