Já antes aqui gabei a captação de vivências nos públicos transportes, compensadoras, por vezes, do maralhal de corpos e vozearia, próprios de grande mercado.
Desta vez sobressaia discurso por certo bebido em cruzadas politicas, contra patrões e governos, geradores de desemprego e a receita, milagrosa, debeladora da crise, ali era sugerida.
Desta vez sobressaia discurso por certo bebido em cruzadas politicas, contra patrões e governos, geradores de desemprego e a receita, milagrosa, debeladora da crise, ali era sugerida.
Porque, não havia direito, a filha, há seis meses empregada ainda não era afectiva.
De repente fiquei só.
Completamente só não diria, ficou comigo uma sombra de tristeza.
Tive por força de procurar a luz !
2 comentários:
Nós atravessamos um período em que tudo é pobre. Os que não o são de bens materiais são-no de espírito, de valores e de amor pelos outros e por si próprios. Procurar a luz, sim temos que a procurar acreditando que na vida há sempre lugar para a vida.
Um abraço
Custa-me imenso lidar ou conviver com gente pobre de cultura, porque financeiramente e tirando meia dúzia deles no país, somos todos. Para mim a riqueza é a que vem da educação e da cultura que, como sabe, não é uma e a mesma coisa. bjs
Enviar um comentário