De yuki a 4 de Novembro de 2006 às 00:02 O eterno é demasiado eterno e castrador... fiquemo-nos antes pelo tempo que durarmos, como pessoas, como almas, como fluidos, como seja lá o que for. Ficar preso à eternidade é perigoso. De solcar a 4 de Novembro de 2006 às 10:25 Queiras ou não, vais durar à eternidade, "como seja lá o que for". O teu Afonso é garante da tua imortalidade. De yuki a 5 de Novembro de 2006 às 21:21 A meu ver, confundem-se os conceitos do tempo sem fim: eternidade e imortalidade. Eternamente "seja lá como for", nem sempre se é imortal. Os laços que nos unem aqui, podem ou não perdurar... são alheios à nossa vontade.
De preconceitos a 7 de Novembro de 2006 às 11:15 Em minha opinião não são os laços que nos tornam imortais. Esses adoçarão a nossa estadia aqui no planeta terra. Os genes sim, imortalizam-te, embora, sim também, se continue a depender das vontades.
1 comentário:
De yuki a 4 de Novembro de 2006 às 00:02
O eterno é demasiado eterno e castrador... fiquemo-nos antes pelo tempo que durarmos, como pessoas, como almas, como fluidos, como seja lá o que for.
Ficar preso à eternidade é perigoso.
De solcar a 4 de Novembro de 2006 às 10:25
Queiras ou não, vais durar à eternidade, "como seja lá o que for".
O teu Afonso é garante da tua imortalidade.
De yuki a 5 de Novembro de 2006 às 21:21
A meu ver, confundem-se os conceitos do tempo sem fim: eternidade e imortalidade.
Eternamente "seja lá como for", nem sempre se é imortal.
Os laços que nos unem aqui, podem ou não perdurar... são alheios à nossa vontade.
De preconceitos a 7 de Novembro de 2006 às 11:15
Em minha opinião não são os laços que nos tornam imortais. Esses adoçarão a nossa estadia aqui no planeta terra.
Os genes sim, imortalizam-te, embora, sim também, se continue a depender das vontades.
Enviar um comentário